13 março, 2006
restos mortais
O jazigo dos Menezes é aquele ali: o mais sombrio, o mais macabro, mas o mais curioso. Não há quem não pare por ali para dar uma espiada no caixote de ossos aberto, nos restos de um esquife, nas flores que inexistem, na solidão dos líquens e de alguma enredadeira que viceja ao pé da gárgula, no ângulo superior esquerdo de quem o vê de frente.
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Um comentário:
Tomando guaraná e ouvindo Elis
tá, com wiski
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