Entre leituras soltas e diárias como jornais, revistas, tópicos na Internet, reparo constantemente em um aspecto: a necessidade de informar antes de questionar ou provocar questionamento. Ao ler uma crônica, em algum lugar que não me lembro qual, encaro a era contemporânea cúmplice da história que se vê passada à mão na escola – limitada! Costumasse ter como alicerce básico um estilo rápido (claro!) e perfeito de vida. Segundo Clarice Lispector, não há o inesperado e o milagre é o movimento revelado das coisas. Coisas?
Durante esse mesmo dia manufatureiro, há os classificados chorosos dos desempregados heróis decaídos na paródia atual, as chamadas no rádio da polícia mal paga e safada, a publicidade grotesca daqueles que montam botecos para entre desgraçadas vivências disfarçar a situação envergonhada e eu. Eu que tento resgatar um pouco de “eqüixistência” entre todos. Entre a comunicação que tento estabelecer com, você, leitor e informações que dilaceram seus neurônios 24hrs por dia.
Realmente, segundo o cronista que não me lembro o nome, o dia-a-dia dos motoboys é uma característica crua da sociedade ligeira, lapidada e pouco lúdica. Devidamente caracterizados estão também as diaristas, as babás, os pichadores, os vestibuloucos, as secretárias de sucata (...). Esses que, com suas paredes de bambu e sob o chão batido, permutam no mundo da informação.
Os dois ou mais mundos que podem existir são criativos e passivos; cruéis e subestimados. A comunicação não deve ser restrita e de pouco senso crítico. Talvez soe panfletário, mas ela não é apenas informação (catastrófica de preferência e bem cozida) é instrumento para aproximação das pessoas, para a formação dos grupos e guetos, do encontro da vida que realmente é fonte de “água viva”.
Durante esse mesmo dia manufatureiro, há os classificados chorosos dos desempregados heróis decaídos na paródia atual, as chamadas no rádio da polícia mal paga e safada, a publicidade grotesca daqueles que montam botecos para entre desgraçadas vivências disfarçar a situação envergonhada e eu. Eu que tento resgatar um pouco de “eqüixistência” entre todos. Entre a comunicação que tento estabelecer com, você, leitor e informações que dilaceram seus neurônios 24hrs por dia.
Realmente, segundo o cronista que não me lembro o nome, o dia-a-dia dos motoboys é uma característica crua da sociedade ligeira, lapidada e pouco lúdica. Devidamente caracterizados estão também as diaristas, as babás, os pichadores, os vestibuloucos, as secretárias de sucata (...). Esses que, com suas paredes de bambu e sob o chão batido, permutam no mundo da informação.
Os dois ou mais mundos que podem existir são criativos e passivos; cruéis e subestimados. A comunicação não deve ser restrita e de pouco senso crítico. Talvez soe panfletário, mas ela não é apenas informação (catastrófica de preferência e bem cozida) é instrumento para aproximação das pessoas, para a formação dos grupos e guetos, do encontro da vida que realmente é fonte de “água viva”.
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