sangue sereno fervendo
fogueira dentro do peito
amor continua a arder no sargaço iridescente
neste teu peito sedento desejo e sede se deitam
rentes ao róseo relento
tudo continua a arder na geada incandescente
e a chama a se saber como lava lentamente
amor
- elétron violento.
(*) poema do meu livro "51 poemas e nenhum inédito"
3 comentários:
mar de dentro
mais revolto e mais sereno
do que qualquer mar de fora
possa vir a ser
.
.
.
o mar, quando quebra na praia
é bonito, é bonito
tão belo.
meu caro. preciso desse livro impresso adormecendo no meu peito. logo. antes que seja tarde.
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