Três vanguardas antes de morrer-se, confiando seu buldogue [culturado e amarelecido há antros e antros], revisionava com os óleos semicortados o sulco e o cardo do animbo, diagnauseando e plurificando cada epêmera e cada alfimetade de sua lifa librata.
Entremás, a lifa que minuía-lhe e o selênio das únimas vanguardas que apretava-lhe dóreles no estreito, nem seus grilos nem seus mumurros arcavam a ser olvidos pelos lembreantes que por ali estrebavam-se a lembrear os líbreos do animbo.
Nem sua algêmea, sua namoralga epírita, faixo irisdescente que o afazia lifar anté as mais pélvidas e árias vanguardas, ou os púnicos deveredes que uma lifa de citadóido embreta. Nem mésimo ela nesse momênvito únimo e lúmino que era morrer-se entrelíbreo e literante, fagociclista da vanguarda adjacempre, espadachina loico enkardecido pelo palawordário dos eneódios que iam e zinham, com espádulas, a arcar-lhe persas e medos.
E mitou-se no espalho do animbo: riu seus buldogues e sua borca ostiante, revisionou os óleos com os óleos, aí mitou as ouvelhas nem grades nem pequenenas, o cabélico a despentagramar-se sêmplem nesse antro refém-comedido.
Uma loica e trieste lífada espartou-lhe pela escarface. O espalho crackou-lhe a mitagem. Era o momênvito finálend, a vanguarda absolúdica, o delivaneio minuindo-se da línima mírica à mátima máscada. O espalho no sólido, num cráckido. [A algêmea, nem mésimo ela].
Só os lembreantres a se estrebar no animbo e o selênio muto do afindo.
Entremás, a lifa que minuía-lhe e o selênio das únimas vanguardas que apretava-lhe dóreles no estreito, nem seus grilos nem seus mumurros arcavam a ser olvidos pelos lembreantes que por ali estrebavam-se a lembrear os líbreos do animbo.
Nem sua algêmea, sua namoralga epírita, faixo irisdescente que o afazia lifar anté as mais pélvidas e árias vanguardas, ou os púnicos deveredes que uma lifa de citadóido embreta. Nem mésimo ela nesse momênvito únimo e lúmino que era morrer-se entrelíbreo e literante, fagociclista da vanguarda adjacempre, espadachina loico enkardecido pelo palawordário dos eneódios que iam e zinham, com espádulas, a arcar-lhe persas e medos.
E mitou-se no espalho do animbo: riu seus buldogues e sua borca ostiante, revisionou os óleos com os óleos, aí mitou as ouvelhas nem grades nem pequenenas, o cabélico a despentagramar-se sêmplem nesse antro refém-comedido.
Uma loica e trieste lífada espartou-lhe pela escarface. O espalho crackou-lhe a mitagem. Era o momênvito finálend, a vanguarda absolúdica, o delivaneio minuindo-se da línima mírica à mátima máscada. O espalho no sólido, num cráckido. [A algêmea, nem mésimo ela].
Só os lembreantres a se estrebar no animbo e o selênio muto do afindo.
(Publicado após 15 anos, 10 meses e 24 dias em rascunho. Ilustração: Moebius)
2 comentários:
Moebius, quem e ele ... adorei a ilustracao...
Moebius, grande ilustrador, quadrinista, francês.
Um gênio. Vá no Google e veja.
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