28 novembro, 2005

Pobre Mundo



O nascimento do sobreviver,
A reconstrução mundial.
A destruição do imoral,
No mundo em que nada pode real ser.
Em meio à fome, dominação ao homem.
Manipulador sistema de segurança.
Objetivos frívolos, decodificados em códigos de barra.
Energia elétrica,
Mundo informatizado, submetido a cabos,
Energia paraplégica.
Mundo tão independente, um indesejável ente.
Um simples corte, que sorte...
fios de fantoches se arrebentam.
Tempo de incinerar a safra perdida.
Ou talvez, um simples intruso,
Acaba tendo conhecimento,
Acaba com o conhecimento.
_Que mundo é esse? Mundo biltre,
Repugnante, irritante, puro purgante...
Controlo o controle descontrolado;
Cansei, hoje, desse mundo!
Quero pegar uma caneta, comandá-la.
E ... estou aqui, fronte a um conjunto de teclas,
teclas que regem, aparentemente inanimadas;
Madrastas!
Esconder-se em uma caverna, a solução?
Caverna de Platão,
Caverna em Plutão,
inalcançável, então.
Acho que tudo isso já me infectou também!

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